Enviada em: 16/09/2017

É notado no período de contracultura, na década de 1960, uma grande ascensão da liberdade sexual, onde homens e mulheres receberam uma liberdade sexual maior, sem se tornarem moralmente feridos. Além disso, nessa mesma década foi descoberta a pílula anticoncepcional, que permitiu com que mulheres controlassem sua fertilidade, aumentando o número de relações sexuais sem preservativos. Entretanto, esse período também fez com que as doenças sexualmente transmissíveis(DSTs) crescessem mundialmente. No Brasil, as DSTs ainda crescem, devido a falta de informação e ignorância da população em relação a essas.       Sendo assim, doenças como a AIDS, sífilis e a gonorreia se tornam mais frequentes na sociedade brasileira, tendo como um dos motivos a falta de informação sobre essas. Apesar de doenças  sexualmente transmissíveis estarem sempre em atenção na mídia, ainda existe parte da população que desconhece sobre essas, e, consequentemente, por estarem desinformados a respeito dessas patologias, ao se relacionarem sexualmente não utilizam preservativos, e acabam se tornando mais suscetíveis a essas.        Outrossim, existe a outra parte da população, a que estava atenta as campanhas que incentivam os usos de preservativos, e que conhecem os efeitos das DSTs, como  a imunodeficiência causada pela aids ou infertilidade formada pela gonorreia. Entretanto, apesar de conhecido seus efeitos, parte desses "informados" continuam a não utilizar preservativos, pelo fato de não acreditarem que essa doença pode atingi-los, e, também, por causa da sua ignorância em relação a essas. Segundo Sócrates, os erros são consequência da ignorância humana. Nesse âmbito, é valido afirmar que a ignorância leva a transmissão, principalmente em jovens, que se sentem "impotentes" ao usar preservativos, e, ignoram o uso de preservativos.       Sendo assim,é indispensável a adoção de medidas capazes de ensinar a população sobre as DSTs, e o problema causado por essas. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde criar mais medidas que visam aumentar o uso de preservativos, seja incentivando a população a usa-los ou oferecendo-os gratuitamente a população. A mídia pode incentivar o uso de preservativos, por meio de propagandas televisivas, cartazes publicitários e outdoors, exibindo a população a finalidade desses. Ademais, instituições como ONGs e escolas podem exibir aos adolescentes a necessidade de se usar preservativos,e, mostra-los o que pode acontecer caso contraiam uma DST por não usar esses, expondo as doenças e suas medidas profilaxias.