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Enviada em: 16/09/2017

As doenças sexualmente transmissíveis evoluíram junto com a sociedade, bem como os métodos de tratamento e prevenção. Contudo, especialmente, os jovens, têm se esquivado da preocupação com tais doenças, não utilizando as ferramentas preventivas, e as gestantes com a falta de realização de exmas durante o período de gravidez.       Inicialmente, por não haver tantas pesquisas na área das DST's, a população não possuía a consciência de seus riscos nem mesmo maneiras de prevenção. Entretanto, as tecnologias de informação aumentaram, paralelamente com os casos das doenças; sífilis, HIV, gonorreia, o que nos mostra não apenas falta de informação, mas uma falta de consciência com a própria saúde e a do parceiro. Como aponta o Ministério da Saúde, os jovens não tem utilizado camisinha durante o ato sexual, mesmo sendo esta disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde, e como resultado temos um crescente aumento dos casos das doenças.       Ademais, outra via de transmissão das doenças sexuais é das gestantes para seus bebês, chamada de transmissão congênita. Pode-se destacar, que essa tem grande influência no aumento de DST's no Brasil, visto que normalmente grande partes das gestante jovens, não realiza adequadamente  o pré-natal, fase em que doenças podem ser descobertas e até mesmo evitadas com um tratamento adequado.       Tendo em vista o exposto, evidenciam-se duas causas principais a adquirida no ato sexual e a congênita que se dá pela placenta, entretanto ambas direta ou indiretamente estão ligadas a falta de consciência do uso de preservativos e medicamentos e de que todos são suscetíveis a adquirir  as doenças sexuais. Para tentar mudar o cenário atual e perspectivas futuras, devem ser realizadas palestras com especialistas para desmistificar paradigmas ainda existentes, e disponibilizar cada vez mais os preservativos.