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Enviada em: 18/09/2017

Nos anos 90, o mundo entrou em choque quando Freddie Mercury, ídolo do rock, morre por conta de uma pneumonia em decorrência da AIDs. Já nos dias atuais, é pouco comentado sobre pessoas que tenham contraído o vírus, principalmente pelo motivo de não terem contato com essas pessoas. Sob esse ângulo, o Brasil caminha de contra mão em relação aos países desenvolvidos, onde a prevalência da AIDs está subindo.   O número de casos de DSTs cresce gradativamente, onde jovens são as principais vítimas. Isto está intimamente ligado a imagem de que no passado, devido ao fato de não haver um tratamento eficaz, as pessoas que morriam passavam por um grande sofrimento, no qual sua aparência era de palidez, com desnutrição e fraqueza. Desse modo, com o passar do tempo, a doença que era sem sombra de dúvidas fatal, tornou-se cronica, possibilitando que os indivíduos convivessem com ela.    O jovens sabem do risco de ser contaminado e continuam a não se proteger. Análogo a esse impasse, tem-se os números de acidentes que aumentaram após a criação do airbag, visto que, este seria um meio de estar protegido e que nada demais pode acontecer. Desse modo, com inovações na medicina, foi descoberto um diagnóstico para um tratamento, que para muitos, é uma "cura". Pelo fato de ser raro notícias sobre falecimento, os jovens acreditam  não ser suscetíveis a adquirir a doença e que a medicação é suficiente para sobreviver.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o empecilho. O ministério da saúde deve promover campanhas por meio de redes sociais, destinado principalmente para os jovens, com o objetivo de mostrar dados que comprovem o risco que estão vulnerável a passar, e que usar camisinha é a forma mais fácil de prevenir a problemática. Como o filósofo Immanuel Kant disse, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", desse modo, o MEC deve instituir nas escolas palestras ministradas por psicólogos que discutam sobre o impasse, a fim de erradicá-lo.