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Enviada em: 20/09/2017

Sífilis. Gonorreia. Clamídia. HPV. Herpes genital. AIDS. Essas são constantes que acompanham a vida de muitos brasileiros, e suas porcentagens de contaminação não param de crescer. Assim mesmo com todo nosso desenvolvimento, comparado a décadas atrás, e com toda informação presente, os casais ainda não dão devida importância ao uso do preservativo. Nesse sentido, percebe-se que há uma ilusão nas pessoas de que o contágio só acontece com outros e a enfermidade nunca chegará a elas. E quando chega muitas não aderem ao tratamento e, por vezes, continuam tendo relações com seus parceiros sem avisá-los.    Nesse contexto, é importante salientar que, os indivíduos sexualmente ativos que não apresentam parceiro fixo não podem deixar de forma nenhuma de utilizar preservativos em seus encontros casuais. Segundo estatísticas da Pcap, a cada dez casais somente quatro usam camisinha. Torna-se claro, nesse sentido, que sexo sem camisinha é algo bastante arriscado e deve ser levado a sério, e é relevante ser ensinado que outros métodos contraceptivos previnem somente contra a gravidez e não contra DSTs.    Ademais, muitos cidadãos tem o desacerto de, mesmo diagnosticados com a moléstia, não buscarem tratamento e continuarem a espalhando. De fato, como dizia Francis Bacon ''As condutas, assim como as doenças, são contagiosas''. Com isso é uma falta de dignidade transmitir patologias para outros pelo simples fato de terem-lhe contaminado, ocasionando propositalmente o padecimento a diversos indivíduos.   Fica evidente, portanto, que para controlar o aumento no número de casos de DSTs entre os brasileiros é indispensável o uso de preservativos. Posto isso, cabe ao ministério da saúde juntamente com ONGs a distribuição gratuita de camisinhas, e que sejam compartilhadas em pontos estratégicos para facilitar o acesso da população. Além disso, é importante que o parlamento crie leis que multem quem espalhar doenças contagiosas propositalmente,se feito denuncias e constatado com o médico do cidadão.