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Enviada em: 02/10/2017

No período da Idade Média a peste negra (uma doença facilmente trasmitível) devastou toda a região da Europa e eliminou um terço da população europeia. Em relação aos dias atuais, os DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) dispara no número de casos no Brasil entre os jovens brasileiros e é tão perigosa quanto a peste. Entretanto, a peste negra não havia prevenção diferentemente das doenças sexualmente transmissíveis.  Segundo o Ministério de Saúde as transmissões de 16,2 casos por 100 mil habitantes em 2005 aumentou para 33,1 em 2015. Vale ressaltar que o aumento ocorre por causa da falta de seguranças como o preservativo ou  os cuidados durante as relações sexuais. Os invidívuos deixam de lado cuja segurança para aderir o conforto, porém esquecem que vidas estão em jogo e não apenas a satisfação do instinto animal.  Muitas pessoas morrem assim com qualquer outra doença perigosa, mas as informações das DSTs não são repassadas à sociedade de uma maneira correta. Pois as mesmas são vistas como um bicho e sofrem um preconceito exuberante trazendo aos soropositivos ou diagnosticados positivos com outra doença sexual além do HIV previdências mais bruscas como suicídio, depressão, etc.  Medidas são necessárias para resolver tal impasse, portanto, o disparo no número de casos de DSTs precisam ser levadas a sério e de mente aberta não apenas pelos profissionais de saúde, como também toda a sociedade. Conscientizar a população através das mídias nas televisões em jornais e propagandas as causas, as prevenções e entrar mais afundo trará mais confiança para o cidadão. Ademais, psicólogos, pedagogos e outros cursos capacitados em uma boa didática realizar palestras não só em escolas, mas em universidades e trabalhos. O mundo precisa abrir a mente e entender tudo que ocorre ao redor. Isso não ocorre sozinho, logo dar a oportunidade de isso ocorrer depende de cada um.