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Enviada em: 28/09/2017

É indiscutível que, diante das grandes questões que assolam o século XXI, o problema do aumento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) no Brasil representa, um grande obstáculo à saúde do país, mesmo que existam métodos de prevenção. Porém, o obscurantismo de brasileiros quanto à prevenção sexual, ocasiona uma alta incidência das DSTs. Sendo assim, faz-se necessário a implantação de medidas que diminuam esses problemas.     Entende-se então que, a expansão das enfermidades provenientes das relações sexuais, aludem-se à disciplência e à falta de informação, principalmente entre os jovens, dos riscos nas intimidades carnais sem proteção. O Ministério da Saúde, aponta em pesquisa que cerca de 60% dos indivíduos do país, não usam preservativo durante a cópula. Logo, a precoce irresponsabilidade comportamental da juventude brasileira transfigura-se um fator determinante para o desenvolvimento ideal das DST, e coloca em risco a qualidade de vida.     Outrossim, a ampliação do quadro de patologias resultantes dos vínculos de coito, transformam-se em complicações maiores. A prática de sexo sem compromisso, pode gerar muitas das vezes uma gravidez indesejada, e os sujeitos envolvidos são capazes de desencadear uma DST, e transmiti-la às proles, processo denominado de transmissão vertical, diminuindo a expectativa de vida das gerações e consequentemente aumentando o número de infectados. Dessa forma, torna-se crucial que atitudes de conscientização atuem sobre estes impasses.     Destarte, é indispensável que sejam criadas ações com o objetivo de informar a população brasileira, em especial jovens, de modo que a ignorância e a falta de informação sobre as DSTs sejam diminuídas. Para isso, espera-se do governo federal em parceria com o Ministério da Educação, Ministério da Saúde e as programações midiáticas que desenvolvam campanhas de conscientização da população com relação ao uso de preservativos nas horas de relações sexuais, incentivando a adquirir esses métodos contraceptivos nos postos de saúde, promovendo também o ensinamento sobre as DSTs nas escolas, de que modo elas são transmitidas e como se prevenir. Talvez assim pudéssemos, gradativamente, eliminar o impasse.