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Enviada em: 01/10/2017

Relativo ao aumento de infectados por DSTs no Brasil, pode-se perceber que apesar do número de informações sobre esse assunto ser circulada livremente, principalmente nos dias atuais com o aumento da tecnologia, os jovens brasileiros não se preocupam em prevenirem-se. Isso  deve-se à falta de conscientização na hora do sexo e ao uso indiscriminado de antibióticos que vêm favorecendo alguns desses tipos de doenças ligadas à bactérias.  Em primeira análise é válido ressaltar a falta de proteção nas relações sexuais na faixa etária juvenil. A princípio, relaciona-se a ocorrência pela falsa percepção de impunidade, assim, erroneamente esse grupo acredita que nunca irá se contagiar, e consequentemente acabam por fazer o ato sem uso de camisinha, porém, estatísticas apontam que, infelizmente, essa preconcepção não é tão válida como acreditam ser. Uma prova disso pode ser verificada no Ministério da saúde, visto que, dados apontam que o número de infectados entre 20 a 24 anos subiu, aproximadamente, 50% comparado em 2005 a 2015.   Por outro lado, quando Charles Darwin afirma que há uma seleção natural no ambiente, na qual os mais resistentes sobrevivem, corrobora a ideia de que o uso indiscriminado de antibióticos acabou por selecionar artificialmente as bactérias mais adaptadas. Isso se evidencia porque muitos brasileiros adotaram o costume da automedicação, logo, doenças sexuais bacterianas, como a sífilis, passaram a ser um problema ainda maior. Dados da OMS apontam que cepas desta DST estão reduzindo as opções de tratamento devido à esse processo seletivo e houve aumento no número de caso em cerca de 200%, nos últimos anos.   Para que se reverta, portanto, esse cenário no aumento de doenças sexualmente transmissíveis, é necessário a união entre mídia e Ministério da Saúde. Àquela cabe uma propagação da importância da  camisinha para prevenção de doenças direcionada à vários setores, principalmente jovens; a esta é importante que incentive por meio de verbas ...