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Enviada em: 25/09/2017

O  crescente avanço de doenças sexualmente transmissíveis no Brasil vem ocorrendo por diversos âmbitos, entre elas, a falta de informação das pessoas em pleno século XXI, onde isto deveria ser revertido.A morte devido a contaminação do vírus HIV é alarmante e muitas pessoas não estão cientes do perigo onde a problemática se encontra.              A ONU releva que 36 milhões de pessoas convivem com o HIV no mundo.No Brasil, o aumento de infectados entre os jovens de 15 a 24 anos é preocupante, visto que a  cada 2 horas, morrem 3 pessoas por conta do HIV, chegando a 12 mil óbitos anuais.A falta de informação ainda é presente, já que 21,6% das pessoas acreditam que a cura da AIDS existe, porém os cientistas estão longe da cura imediata, promovendo apenas tratamentos eficazes e que dão expectativa de vida adequada ao portador do vírus.  Como a epidemia das DSTs foi majoritariamente ascendente no século XX, a população brasileira do século atual não possui noção das dimensões causadas pelas demais doenças sexualmente transmissíveis, sendo evidente que a maioria não usa preservativo, por exemplo.Muitas pessoas acabam transmitindo a doença sem ter conhecimento dela, por não procurarem fazer exames e saber do diagnóstico, onde os primeiros sintomas são apresentados entre quatro à seis anos, aliando assim, o aumento das doenças no Brasil.  Destarte, o governo municipal deve promover a visitação nas residências com agentes de saúde, a fim de descobrir infectados, medicá-los e proporcionar todas as informações devidas, já que algumas doenças não tem cura e outras são de simples tratamento.Segundo kant, ''o homem é aquilo que a educação faz dele'', portanto, o ministério da educação deve implementar aulas nas escolas e palestras em faculdades sobre educação sexual para prevenir a futura contaminação dos jovens, revertendo o aumento das DSTs no Brasil.