Materiais:
Enviada em: 28/09/2017

A falta de abordagem  de um assunto não mais considerável tabu na sociedade é implausível. Os grandes números de pessoas com doenças sexualmente transmissíveis no Brasil é agravante, traz-se riscos à população e a falta de controle contra o problema, isso se dá pela pouca atenção dos sistemas de saúde ao crescimento acelerado de infectados, a escassez da comunicação sobre determinada questão também se torna um fator preocupante.    Em primeira análise, torna-se notável o descaso das instituições de saúde às DSTs. Números alarmantes de jovens, gestantes e bebes com essas patologias ainda não se tornaram motivos de atitudes e estratégias a serem tomadas, a distribuição de preservativos por algumas UBSs não se faz suficiente para o combate dessas doenças, por exemplo a maioria das crianças cuja mãe é portadora de alguma DTS é contaminada durante o parto, para isso seria necessário outra medida. Outras estratégias é extremamente necessárias para um menor número de vítimas, assim como atendimento e exames especializados nos sistemas básicos de saúde.    Outrossim, o problema se dá pela falta de informações à população, principalmente em alguns estados brasileiros, gerando a falta de conscientização. Uma recente pesquisa mostra que mais de 40% dos jovens não se protegem na relação sexual, isso porque não e transmitido abertamente a tamanha gravidade das doenças como a AIDS, SÍFILIS, HEPATITES, HERPES ente outras, esse quadro leva a uma contradição com o combate contra as grandes vilãs e as ágeis soluções. É preciso que o estado use de meios para estimular o interesse principalmente na juventude, a realizar exames clínicos analmente, já que mais de 15% se relacionam com duas ou mais pessoas em um ano , dessa forma teria  um maior controle de portadores.    Para que se reverta esse quadro caótico, portanto, faz-se necessário que o Ministério da Saúde crie uma política nacional em combate as DTSs, visando campanhas mensalmente, passeatas e mutirões em cada cidade uma vez por ano, onde seriam reunidos enfermeiros da rede pública que coletariam exames simples, afim de tranquilizar ou alertar a população. Também é preciso que haja um trabalho mais severo da NASF (núcleo de apoio as equipes de saúde da família), onde seriam montados grupos a cada semestre, fazendo um trabalho externo nas ruas de cada bairro oferecendo conselhos e cautelas as famílias. Além disso, maiores quantidades de mensagens conscientizadoras deverão ser transmitidas pelos meios de comunicação governamental, como o programa de rádio 'hora do Brasil', também nas escolas de ensino médio, com o objetivo de gerar um certo interesse nos jovens. Por fim, mudanças serão visíveis, afinal "saúde é um dever do povo e um direito do estado".