Materiais:
Enviada em: 27/09/2017

Proteção para a vida        Mesmo com inúmeras campanhas publicitárias promovendo o uso de preservativos, houve aumento de infectados com doenças sexualmente transmissíveis, de acordo com o Ministério da Saúde. Tais índices foram elevador devido à resistência ao uso da camisinha, principalmente jovens e homossexuais. Logo, torna-se necessário interferir para remediar esse mal.       Frente a esse raciocínio, o não uso de proteção acarreta em mais exposição a essas doenças. Segundo a Organização Mundial da Saúde no Brasil cerca de 70% dos jovens, na faixa etária entre 15 e 24 anos, praticam sexo sem preservativo. Além desse fato demonstrar a super exposição deles às DSTs, prova também como tais doenças cresceram no cenário nacional, uma vez que a rotatividade de parceiros desse grupo é constante.       Ainda em tal âmbito, é crucial salientar que os homossexuais estão mais susceptíveis a essas doenças. O médico Jairo Bouer exclama que o sexo anal possui mais vulnerabilidade e a sua prática deve ser preferivelmente com proteção, mesmo com parceiro fixo. Devido esse fator, unido com a resistência ao uso de proteção, infelizmente torna esse grupo forte disseminador de DSTs, além de serem portadores.       Perante essa realidade, portanto, torna-se essencial tomar medidas cabíveis para reduzir tal estatística. Em primeira instância é indispensável que o Ministério da Saúde mobilize mais campanhas publicitárias, com artistas de renome, estimulando o sexo seguro para os mais diferentes grupos. Ainda, postos de saúde devem promovere movimentos em escolas públicas e bairros carentes, distribuindo panfletos instrutivos e camisinhas, com o intuito de facilitar a informação a esses indivíduos. Por fim, ONGs LGBTQ devem incentivar seus membros e seguidores a se protegerem perante tais doenças, ressaltando que são grupo de risco, e possem ter uma vida melhor com seus companheiros, para que assim possamos combater as DSTs.