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Enviada em: 26/09/2017

Crescimento de DST's na contemporaneidade     Durante a década de 80, houve um surto  de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DST), deixando a sociedade brasileira perplexa, pois, na época, não tinham conhecimento disso. No entanto, atualmente, o número de pessoas infectadas aumentou, fruto da falta de conscientização, principalmente dos jovens, e da falta de procura por diagnósticos.   Segundo o Ministério da Saúde, 36% dos jovens não utilizam preservativos, consequentemente, favorecendo as chances de contágio e de gravidez, que conforme dados, 90% são indesejadas. Isso ocorre devido a carência de informações, visto que, 21,6% acreditam na cura da AIDS, sendo que, nos dias atuais, existe apenas tratamentos.    Ademais, estatísticas afirmam, por exemplo, que 74,8% da população nunca realizaram um teste de HIV. É notório, que muitos indivíduos sentem-se constrangidos em frequentarem uma unidade de saúde para realização de exames e testes, dessa forma, dificultando um tratamento precoce. Além disso, estima-se que 20% dos infectados, ainda não possuem conhecimento da doença.      É evidente, portanto, a necessidade de atenuarmos o aumento de doenças sexualmente transmissíveis. Primeiramente, é de extrema importância, a participação das instituições de ensino para a conscientização das futuras gerações, através de palestras, seminários e orientações psicopedagógicas para alunos e familiares. Ainda mais, o Ministério da Saúde deve promover campanhas e projetos, por meio de orientações médicas, mutirões em parques para a realização de exames e propagandas publicitárias incentivando o uso de preservativos. Dessa forma, com o auxilio de escolas e do Estado para a conscientização, podemos, gradativamente, cessar com o crescimento de casos de DST's.