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Enviada em: 04/10/2017

Apesar dos avanços tecnológicos na medicina e nos métodos de prevenção, o Brasil tem presenciado uma significativa crescente em seu número de infectados por DSTs. Há dois grandes problemas sociais que cercam esse crescimento. Boa parte dos infectados não sabem que possuem a doença. Além de ainda não haver tantos informativos relacionados a população LGBT e os preservativos. Infelizmente a sociedade ainda ironiza a situação, tornando essa população cada vez mais próxima das doenças sexualmente transmissíveis.  Sabe-se que o grande período de transmissão desses tipos de doença ocorreu quando a área da saúde ainda era precária. Onde objetos como seringa e agulha eram reutilizados, e trabalhadores da área não usam qualquer tipo de proteção básica, como por exemplo a luva. Com o avanço tecnológico e fiscalizações mais rigorosas, o número de tramissão diminuiu.  Hoje, a crescente é impulsionada por conta da falta de informação. Apesar do Ministério da Saúde ser presente nas redes sociais com informativos a respeito do uso de preservativos, essas aparições com tal temática é feita em épocas específicas, como no carnaval. O incentivo ao uso é importante, tão importante que precisa ser relembrado no decorrer do ano.  Para que esse número retroceda, as informações sobre os riscos de não se cuidar durante a real ação sexual precisam ser divulgada com maior frequência. O Ministério da Saúde, em suas redes sociais, precisa realizar campanhas em diversas épocas do ano enfatizando os riscos e a necessidade da utilização de preservativos para a população. Além de explicar o real motivo do método. Hoje os jovens buscam métodos contraceptivos, porém esquecem de se proteger das DSTs. O preservativo é muito mais do que apenas um método contraceptivo, é o método mais eficaz para prevenir a transmissão de doenças.