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Enviada em: 02/10/2017

Com a descoberta da Penicilina,na década de 40,algumas moléstias causadas por contato sexual recuaram. Destarte,o HIV ganhou tratamento,possibilitando ao indivíduo portador,levar uma vida normal. Diante do exposto,a negligência com a prevenção e o aumento dos casos de infectados merecem a devida atenção.   Atualmente,as redes sociais possibilitaram o acesso à informação sobre  a importância do uso de preservativos na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Apesar disso,pesquisas apontam que menos de 40% dos ativos sexualmente usam camisinha. Esse hábito advém do fato de algumas pessoas acharem que isso nunca acontecerá com elas e  de não haver contato com pessoas que já foram infectadas. Há quem argumente também que,o uso da camisinha causa incômodo, perda do prazer e, além disso,não ter uma sempre em mãos.    Outrossim, observa-se que muitos não realizam testes para detectarem alguma anormalidade,visto que, algumas Dts´s são assintomáticas,como a sífilis. Essa doença, pode trazer sérios riscos à pessoa,se não tratada. Inclusive, por ser congênita, pode levar um bebê,cuja mãe é portadora,à cegueira. Outra doença que merece destaque é a Aids, que apesar de ter ganhado formas de tratamento, não oferece cura. Mas, com o grande avanço em relação à ela, o cuidado em se prevenir tornou-se banalizado, já que tal vírus não representa mais sentença de morte.     Torna-se visível,portanto,a necessidade de medidas efetivas para solucionar essa problemática. Fica a cargo das escolas ministrar palestras educativas para adolescentes e jovens, a fim de alertar para a importância de se prevenir, informar sobre as diversas formas de contágio e atentar para a realização de testes de profilaxia em postos de saúde.