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Enviada em: 28/09/2017

Preservativo não previne apenas gravidez                                                                        Independente da disseminação de informações que são propagas sobre as doenças sexualmente transmissíveis os casos não param de crescer. Diversos fatores influenciam para o aumento deliberado de DSTs entre a população do Brasil, podendo-se citar a falta de importância dessas doenças para os jovens e até mesmo a escassez da penicilina nos postos de saúde. Portanto, como um país em que a informação é tão acessível, os índices de DSTs não param de crescer ?    Doenças sexualmente transmissíveis tornaram-se banalizadas na contemporaneidade, entretanto, já foram motivos de milhares de mortes desde o início da civilização, como é o exemplo da Sífilis que tomou força no século XV e era vista como um "castigo dos céus" devido a rapidez com que se propagava pela população. Atualmente, a sífilis voltou a ser um problema bastante presente na sociedade, não só do Brasil mas do mundo, devido a desleixos no ato da prevenção, isso se deve  a grande parte das pessoas que tornaram-se destemidas diante de doenças, como a Aids, porque passou a possuir um índice de mortalidade muito baixo se comparado a décadas anteriores.    As pesquisas para tratamentos de DSTs estão bem avançadas, mas ainda não há cura para a Aids, como por exemplo. Entretanto, uma pessoa infectada com o vírus da Aids pode fazer o tratamento em postos de saúde de graça e levar uma vida praticamente normal, por outro lado, alguns Estados do Brasil vem entrando em estados de alerta devido ao baixo índice de medicamentos para combater DSTs, podendo-se citar também a penicilina que é o principal agente na cura da Sífilis. O uso de preservativos entre a população diminuiu bastante, segundo pesquisas e a cada ano o índice de pessoas que se protegem durante o ato sexual parece menor. Além da Sífilis e Aids os profissionais da área de saúde alertam para outras doenças pouco comentadas mas que vem ganhando força no cenário, como a Gonorreia e a Herpes genital.    Logo, é evidente que as doenças sexualmente transmissíveis estão se tornando um problema de cunho global e nacional. Sendo assim, é necessário entender que informações sobre o uso dos preservativos e DSTs não são o bastante, é preciso organizar campanhas que influenciem as pessoas a fazer exames regularmente para detectar essas doenças, porque muita delas são silenciosas e assintomáticas. É de grande importância que as escolas passem a conscientizar os jovens que o preservativo não evita apenas a gravidez como previne doenças e que deve ser usada não só entre homens e mulheres como também em relações sexuais de pessoas do mesmo sexo.