Materiais:
Enviada em: 02/10/2017

Percebe-se, no país, que mesmo com uma orientação eficaz dos órgãos de saúde há uma evolução do número de doenças sexualmente transmissíveis. Isso ocorre, em maioria, por conta de uma displicência de uma parte da população e falta de conscientização da gravidade dessas patologias a qual deveria ser ofertada pelas famílias aos adolescentes.        Nesse contexto, verifica-se que o Ministério da Saúde emite as instruções, mas essas são descartadas por alguns indivíduos. Entre esses, destacam-se determinados grupos de jovens que têm vida sexual ativa com qualquer pessoa. Assim, sujeitando-se a agentes etiológicos imperceptíveis, como o da sífilis, instalados no organismo de muitos parceiros aparentemente saudáveis. Além disso, há o baixo uso de preservativos o qual além de acarretar em gravidez não planejada, expõe mais ainda esses indivíduos  à varias doenças. Com isso, ressalta-se que essas situações provém de um sentimento muito presente entre adolescentes. Nesse, a ideia é de ter o máximo de experiências possíveis, não importando a forma de como obtê-las. Porém, os jovens esquecem que ações possuem consequências e, no caso apresentado, os resultados refletem-se no aumento de doenças sexuais.           Concomitante a isso, destaca-se também como o sexo ainda é uma discussão a ser evitada entre pais e filhos. Dessa forma, essa posição dos responsáveis propicia a existência de jovens despreparados para saber lidar com temas relacionados à sexualidade ao longo da vida. Em virtude disso, os adolescentes recorrem aos amigos ou internet. No entanto, nem sempre essas ferramentas são eficazes. Corroborando, assim, para uma sociedade com métodos preventivos e ofertados gratuitamente, como camisinhas, mas pouco usados ou mal utilizados devido à  baixa orientação.        Visando evitar a evolução do número dessas patologias, são necessárias, portanto, ações que almejam à conscientização e melhor instrução. Para isso, o Ministério da Saúde deve influenciar o debate familiar sobre sexualidade. Logo, utilizando o poder persuasivo dos canais midiáticos é eficaz usar propagandas que apresentem núcleos parentais com esses diálogos e obtém sucesso no desenvolvimento familiar, distanciando-se das doenças mencionadas. Ademais, com o intuito de orientar, palestras ministradas por profissionais da saúde podem ser promovidas pelas escolas aos alunos. Assim, aumentando a discussão e esclarecimentos entre os discentes.