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Enviada em: 02/10/2017

No período colonial brasileiro era natural pessoas morrerem de doenças trazidas pelos estrangeiros. Entretanto, em pleno séc. XXI é inaceitável, pois a ciência e a medicina evoluíram consideravelmente. Com isso, é contraditório o aumento das DSTs nos últimos anos, seja por falta de uso de preservativos, seja pela quantidade de parceiros sexuais.       Em primeiro lugar, a maioria dos jovens não utilizam camisinha a qual é literalmente a única ferramenta que previne contra as doenças sexualmente transmissíveis. Segundo o portal UOL, em 2015 cerca de 60% dos jovens não usaram preservativos, ou seja, a possibilidade de expansão, principalmente de sífilis e Aids é imensa, porque são difíceis de identificar sem fazer o teste. Ademais, a população essencialmente masculina não tem o hábito de ir ao médico.        Além desse aspecto, as pessoas estão trocando de parceiros sexuais muito rápido, de acordo com os teles jornais, nos últimos anos em média aproximadamente 20% dos solteiros mantiveram relações sexuais com mais de cinco pessoas por ano. É uma estatística alta levando em consideração que a maioria não fez uso da camisinha. Os anticoncepcionais que é muito utilizado serve apenas para proteger de gravidez indesejada. No entanto, as pessoas usam como substitutos da camisinha. 79% das brasileiras usaram métodos contraceptivos em 2015, conforme a ONU.       É fundamental, portanto, que o ministério da saúde organize nas cidades palestras que conscientizem a população em geral sobre a importância de utilizar a camisinha, além de promover o teste como exames que detectam as DSTs. As escolas por sua vez, devem promover incentivar os jovens a terem menos parceiros sexuais.