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Enviada em: 26/09/2017

Doenças sexualmente transmissíveis, ou DSTS, são doenças cuja contaminação é dada por via sexual. Nas mais diversas modalidades, tanto em héteros, como em homossexuais. Apesar dessa forma de transmissão for a principal, não é a unica, em muitos casos. Transfusão de sangue contaminado, contato direto ou indireto com feridas, ou liquido oriundo destas, ou até mesmo a contaminação de mães gestantes para filho.              Apesar das informações sobre as doenças, circularem livremente, especialmente hoje em dia por causa das redes sociais, o jovem brasileiro não se preocupa em se prevenir. Por não ter contato com pessoas doentes, ou até mesmo por pensar que nunca irá acontecer com o mesmo. Só de HIV, uma das mais graves DSTs, houve aumento principalmente entre os mais jovens, na faixa etária dos 20 aos 24 anos, a taxa de detecção subiu de 16,2 casos por 100 mil habitantes, em 2005, para 33,1 casos em 2015, informou o Ministério da Saúde. Outra DST que preocupa as autoridades é a sífilis, devido ao disparo no número de casos. Dados do Ministério da Saúde apontam que entre os anos de 2014 e 2015, a sífilis adquirida teve um aumento de 32,7%, a sífilis em gestantes 20,9% e congênita, de 19%. Em 2015, o número total de casos notificados de sífilis adquirida no Brasil foi de 65.878. No mesmo período, a taxa de detecção foi de 42,7 casos por 100 mil habitantes e a maioria são em homens, 136.835 (60,1%). No período de 2010 a junho de 2016, foi registrado um total de 227.663 casos de sífilis adquirida.    Sem medo de doenças os jovens não se protegem na hora da relação e faz com que cada vez mais vai aumentando os casos de doenças sexualmente transmissíveis. Então o jovem como qualquer outra pessoa, deve fazer exames anualmente para saber de sofre de alguma doenças como estas. O governo tem que levar o exame de forma mais fácil até as pessoas, com ações afirmativas para ajudar as pessoas a saberem se sofrem desta doença ou não.