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Enviada em: 06/10/2017

Causadoras de muitas mortes na década de 80,as doenças sexualmente transmissíveis,hodiernamente,já não são tão temidas.Inseridos em uma realidade em que tais doenças possuem tratamento,os jovens tendem a ignorar sua prevenção.Prova disso,é o crescente aumento de novas infecções que contribuem,para os problemas educacionais e sociais já existentes.    Dentro de um novo contexto,de que as DST´s não causam mais mortes,as campanhas de conscientização já não são tão eficazes.No Brasil ,o acesso à informação de qualidade só é transmitido a quem busca,e espaços de discussão nas escolas são quase inexistentes.Esse fato é um dos principais geradores do aumento de pessoas infectadas no País.    Tratadas como tabu e carregadas de preconceitos,as doenças sexuais tornam-se de difícil diagnóstico.Apesar da existência de diversas formas de tratamento,o assunto DST´s não possui tanta veiculação no meio midiático e social quanto deveria.Nesse sentido,jovens inclinam-se à banalização do uso de preventivos,e,por falta de informações corretas,não temem a doença,mas sim,ao preconceito provável que sofrerão caso a adquiram ou busquem por identificação e tratamento.Bom exemplo disso,é o aumento de sífilis congênita,na qual gestantes infectadas não fazem o tratamento e nem o pré-natal temendo hostilização.   Dentro dessa lógica,nota-se que,para sanar tais problemas,é necessário que as escolas juntamente com o governo e o serviço público de saúde disponibilizem:aulas de educação sexual,acesso à informação,com espaços de discussão sobre sexualidade e DST´s, para toda a população e o acesso fácil aos diferentes meios de prevenção e tratamento sem altos custos aos que necessitam.Além disso, a mídia,com grande poder conscientizador,deve buscar meios de atingir diferentes grupos sociais na forma de propagandas,a fim de alcançar todos os inseridos neste contexto social.Com essas medidas,o preconceito e a taxa de doenças sexuais no Brasil poderão reduzir significantemente.