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Enviada em: 26/09/2017

Novos tipos de relação interpessoal, dadas através de movimentos do século XX, trouxeram consigo o aumento de relações sexuais casuais ao mesmo tempo que, eram desenvolvidas medidas preventivas e anticoncepcionais. Entretanto, a cada dia que passa, cresce o número de indivíduos portadores de doenças sexualmente transmissíveis que parecem não se habituar com o uso de tais ferramentas.       Pesquisas revelam que menos de 40% da população canarinha utilizam de medidas preventivas na hora da relação sexual, o que é um fato preocupante tendo em vista que o uso de preservativos não só previnem a gravidez indesejada mas também, a contaminação do órgão por determinado tipo de bactéria/fungos/vírus.        A transmissão destas doenças deve-se pela falta de informação e conscientização do contingente demográfico tupiniquim que, segundo o Ministério da Saúde, majoritariamente desconhece a real gravidade da AIDS e da sífilis, doença que vem atingindo 19% dos recém-nascidos por ausência de tratamento adequado para a mãe.             Mediante aos fatos elencados, é indubitável perceber a necessidade dos setores educacional e midiático para a resolução do problema supracitado. É mister a conscientização nas escolas através da união de psicopedagogos e a família. Ademais, informação gratuita para todos através da televisão e/ou jornais no qual somadas com as palestras já citadas, possibilitariam a melhora na saúde dos brasileiros. Pois, segundo Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.