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Enviada em: 26/09/2017

As doenças sexualmente transmissíveis são tão antigas quanto a humanidade. Nos anos 80/90, houve uma epidemia nacional de DST's, com os primeiros casos de HIV registrados, e milhares de mortes causadas por elas. Pessoas com HIV positivo chegavam a se suicidar após o diagnóstico, por não haver esperança de melhora.  Com o passar do tempo e o avanço da medicina, os contágios e os casos de mortes por DST's foram diminuindo, assim, a preocupação da população em se proteger também diminuiu e com isso os números de casos de doenças sexualmente transmissíveis voltou a crescer no Brasil, principalmente entre os jovens. Para evitar reviver os sofrimentos causados pelo contágio desenfreado dessas doenças, é preciso intervir o quanto antes.  Quando o assunto é saúde, a palavra principal é "prevenção", pois como bem diz um ditado popular "prevenir é melhor que remediar", e prevenção nada mais é, do que conscientização e ação. Conscientização que pode acontecer de várias maneiras, por diversas pessoas, em vários meios, por exemplo: uma rápida palestra de um profissional da saúde, na recepção de um PSF, para os pacientes  que aguardam o atendimento, ela pode e vai causar impacto. Mas com o número de casos de DST's crescendo principalmente entre jovens, focar neles e no ambiente em que vivem, seria o ideal. Organizar debates sobre o assunto, pra que ele deixe de ser um tabu, onde haja interação entre os jovens, suas famílias, profissionais da saúde e pessoas que foram infectadas, podendo acontecer em locais como escolas, igrejas ou qualquer área que os acomode bem, e serem organizados por qualquer pessoa preocupada em prevenir e conscientizar sobre a gravidade do assunto. É sempre possível causar mudanças, e fazer, antes que elas sejam a única saída, é sempre a melhor ideia.