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Enviada em: 04/10/2017

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTS) aumenta a cada ano no Brasil. Mesmo este assunto sendo veiculado constantemente em vários meios de comunicação. Este triste cenário pode ser ratificado a partir da negligência de indivíduos que muitas vezes deixam de se prevenir, ou uso incorreto dos métodos contraceptivos, a falta de informação ou por acharem que essas patologias possuem cura. Umas das DSTS mais graves do mundo é o HIV, que um vírus gerador da imunodeficiência humana, deixando assim o organismo mais vulnerável a qualquer tipo de doença, e não possui cura. Dentre esta existem outras moléstias como a Sífilis, que através de seu diagnóstico exórdio o indivíduo pode realizar o tratamento com baixo custo e alcançar a cura. A maioria dos infectados pela AIDS no Brasil são jovens, que através da procura do prazer buscam relações sexuais sem nenhum tipo de prevenção ou preservativo. Outro contratempo, é a gravidez não planejada, que segundo pesquisas da ENSP, mais de cinquenta por cento das mulheres não planejaram a gravidez. Essa realidade causa além de insegurança para as gestantes, gera a hipótese do aborto, o qual muitas chegam a óbito por tentarem tal métodos. E em muitos casos os fetos nascem com DSTS, devido a infecção ocorrer através do sangue e leite materno. E muitas vezes são criadas por avós ou parentes, devido a família não possuir condições financeiras ou psicológicas para resguardar esta criança. Considerando que o partido principal de infecções de doenças sexualmente transmitidas no país, são realizadas através de imprudência no ato sexual e falta de informação, pode-se através do Ministário da Saúde efetivar mais campanhas de educação sobre a sexualidade em escolas e instituições públicas e privadas. E os governos municipais realizarem parcerias com Ong’s para realizem atividades com grupos para mães adolescentes e a oferta de métodos contraceptivos. Possibilitando assim, amenizar o número de infectados e aumentar o planejamento familiar no Brasil.