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Enviada em: 27/09/2017
No que se refere às Doenças sexualmente Transmissíveis (DSTs) no Brasil, é possível afirmar, que nas últimas décadas demostra-se um significativo aumento. Concomitantemente, os jovens são os mais afetados, advindos do grande avanço tecnológico, juntamente com a falta de diálogo no âmbito familiar. Indubitavelmente, com o advento do século 21, os adolescentes estão mais conectados e ativos precocemente. Analogamente, o online da vida sexual, inicia-se antes, com o incentivo de propagandas de caráter erótico estampados nos meios virtuais. Diante disso, mazelas, como gonorreia, clamídia, herpes genital e gravidez inesperada espalham-se pelo país, acarretando consequências irreversíveis na vida dos indivíduos. Outro aspecto a ser considerado é o fato de, conversas relacionadas à sexualidade serem evitadas, de modo que, traz consigo receio e "vergonha " .Nesse sentido, o ginecologista Geraldo Duarte aponta para a defasagem na conscientização dos cidadãos, explicando assim, o acréscimo de casos de sífilis, tanto por via do coito, quanto congênita, a qual se faz da mãe para o feto durante a gestação. Aliado a isso, a expansão do HIV , entre os anos de 2005 e 2015 assusta os especialistas, visto que os afetados estão entre a faixa etária dos 20 aos 24 anos. Analogamente, ícones da música das décadas de 80 e 90, como Renato Russo e Cazuza, que perderam suas vidas devido à AIDS- Síndrome da imunodeficiência adquirida, deviam ser lembrados a fim de conscientizar, visto que, ainda hoje trazem grande influências para algumas gerações. Deve-se então combater esse fenômeno. Portanto, o Governo e a Escola precisam proporcionar eventos a fim de explicar tais enfermidades, incluindo na grade curricular assuntos relacionados para corroborar métodos preventivos e sua eficácia. A mídia também pode propagandear os meios contraceptivos durante o ano todo, utilizando de artistas conhecidos, visando orientar e mormento o amor-próprio.