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Enviada em: 02/10/2017

Apesar da contemporaneidade ser marcada pelo advento do viés tecnológico  e pela remodelação das relações interpessoais que proporcionaram uma melhoria na preservação de doenças, as DST's ( doenças sexualmente transmissíveis ) ainda é o problema de saúde pública mais comum no mundo, cujo aumento alude-se a perpetuação de hábitos negligentes e a tímida abordagem social, necessitando-se de medidas que para a resolução desse impasse.          O uso de preservativos atrelado assiduamente somente  na prevenção de gravidez, ocasiona nos indivíduos ações displicentes. Isto porque, com o surgimento de variados métodos anticoncepcionais, as pessoas ao fazer uso dos mesmos, acabam praticando atos sexuais sem camisinha. Destarte, o índice de outras doenças sexualmente transmissíveis aumentam alarmadamente, a saber, segundo o Ministério da Saúde , nos últimos quatro anos o número de pessoas infectados com sífilis teve um registro de 227.663 casos.       Outrossim, as  DST's ainda são pouco explanadas frente aos problemas que causam . Pois as campanhas de prevenção são de  maior notoriedade somente em determinadas épocas do ano como carnaval. Ademais, muitas instituições de ensino abordam de maneira superficial e pouco didática esse impasse. Desse modo, muitos adolescentes acabam não tendo conhecimento da pluralidade dessas doenças ou até mesmo ,quando infectados setem-se intimidados, o que pode ocasionar isolamento social, propagação de doenças ou ate mesmo suicídio.      As doenças sexualmente transmissíveis não têm uma efetiva abordagem social e são muito negligenciadas pelos cidadãos . Urge, portanto, que o Ministério da saúde em parceria com reitores de cursos na área da saúde devem desenvolver projetos de esclarecimento da comunidade, através de visitas  e tendas em locais públicos nas comunidades; ademais, as escolas devem dar maior abordagem ao problema  com palestas psicopedagogas.