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Enviada em: 27/09/2017

O aumento de infectados por doenças sexualmente transmissíveis é uma realidade a ser enfrentado de forma consistente pelas autoridades e jovens do nosso país. Assim, com a evolução tecnológica e o avanço da medicina na consolidação de diversas medidas preventivas e anticonceptivas demonstra que esse revés pode ser resolvido, porém, no entanto, a falta de informações ao público jovem agrava essa condição. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa situação persiste devido à falta de formação cidadã e ausência de medidas interventoras.        Em primeiro plano, observa-se que o acréscimo da relação sexual entre adolescentes sem prevenção enfatiza a necessidade dessa massa obter a percepção sobre a gravidade desse descuido. Nessa perspectiva, a Organização Mundial da Saúde, evidencia, através de pesquisa, que em cada dez jovens, quatro usaram camisinha na primeira relação sexual. Diante disso, percebe-se que a insuficiência de medidas para conscientizar esses indivíduos é falha. Sendo assim, o principal fator para essa contribuição é a omissão das instituições de ensino e de diálogo dos familiares, pois não transmitem o conhecimento da magnitude dessa problemática. Por conseguinte, eleva-se o número de pessoas contaminadas, como a sífilis uma doença que apresenta sintomas tardios e indolores e sem essa percepção o jovem torne-se um agente transmissor.             Além disso, outro fator que contribui para o avanço dessas doenças é a escassez de diligência pelo Governo na questão de políticas púbicas. Outrossim, o aumento da gravidez não planejada, aponta a grave omissão para com o tema, dessa maneira, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde são 150 mil casos por ano de HIV, sendo uma parcela gestante, consequentemente, a escassez de tratamento e prevenção prejudica o desenvolvimento para com o futuro dessa criança. Por outro lado, festivais, como carnaval resulta em novos casos pelo uso indiscriminado de bebidas alcoólicas.            Portanto, torna-se evidente que é indispensável a adoção de medidas capazes de intervir nessa problemática da saúde público no Brasil. Logo, é indubitável que as escolas realizem, por intermédio da disciplina de Biologia a inserção do discernimento com a participação de alunos de medicina das universidades, com objetivo de promover palestras, debates de prevenção e reconhecimento dos sinais e sintomas de cada patologia. Ademais, é necessário que a população cobre do Executivo providências cabíveis relacionadas a divulgação de campanhas publicitárias, por meio de cartazes, de cartilha e da propaganda, além de disponibilizar ao público testes rápidos, preservativos e acesso ao atendimento médico em postos de saúde, a fim de promover maior recursos em prol do combate a essa situação caótica.