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Enviada em: 29/09/2017

Campanhas e propagandas alertam, constantemente, sobre a importância do uso de preservativos nas relações sexuais. Porém, mesmo assim, os índices de infectados por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) continuam aumentando entre os brasileiros, tornando necessário um maior investimento na conscientização da população sobre os riscos dessa doença e a importância de sua prevenção.        DST´S como, HIV e sífilis, não são só as mais graves, como também, as com maiores índices de contaminados. De acordo com Ministério da saúde, só em 2015, a taxa de contaminação foi de 33,1 a cada 100 mil habitantes, ainda segundo o ministério da saúde a maior quantidade de infectados são jovens de 20 a 24 anos, que se relacionaram sexualmente sem proteção. Ademais, tais doenças, se não tratadas previamente, podem se tornar cada vez mais nocivas ao individuo, podendo causar graves sequelas e ate mesmo a morte da pessoa infectada.         Entretanto, se usados os métodos de proteção, como as camisinhas, os riscos de contaminação se reduzem drasticamente, permitindo uma relação sexual segura. Além disso, é fundamental fazer o teste de HIV após uma relação sem preservativo. Segundo dados da PCAP, 74,8% dos jovens entrevistados nunca fizeram esse teste e mais de 40% dos entrevistados não se protegem ou não protegeram durante as relações, o que aumenta , consideravelmente, o risco de contaminação.      Portanto, são necessárias medidas que revertam este quadro alarmante. O Ministério da saúde, juntamente com o ministério da educação, deverá organizar palestras nas escolas e universidades, para alunos do ensino médio e universitários , que alertem e conscientizem os jovens, sobre a importância do uso de preservativos e que também esclareçam os riscos da contaminação de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), quando não são usados os preservativos nas relações sexuais.