Materiais:
Enviada em: 02/10/2017

As DST's (doenças sexualmente transmissíveis), há cerca de 30 anos atrás eram muito recorrentes por não haver tanta informação e recursos preventivos dispostos a todo os indivíduos, no entanto, é ainda hoje um problema social persistente não pela ausência de mecanismos prudentes, mas pela relativização destas doenças.   Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a sífilis, gonorreia e a aids são as doenças mais frequentes e com maior número de casos acompanhados de uma estimativa de aumento em todo o mundo. E não importa o gênero, essas patologias além de ocasionarem sérias consequências, ainda contribuem para a vulnerabilidade do organismo à se acometer a outras doenças.  De acordo com uma reportagem do Jornal do Brasil, a cada 15 minutos alguém é infectado pelo vírus HIV, o que demostra o quão "fácil" é adquiri-lo e o quão é banalizado os diversos meios para evitar. Ainda mais, a OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta que sífilis e gonorreia estão se tornando intratáveis por estarem criando uma resistência aos medicamentos, além de serem doenças silenciosas que raramente alguém suspeite o inicio de alguma destas patologias.  Para mais, a um super-heroísmo em "acontece com o outro e não comigo" e até mesmo um entender que para toda e qualquer doença há um tratamento, e é perceptível que o maior número de casos de DST's é entre os adolescentes e justamente quando o jovem perde o medo de adquirir alguma destas. Outrossim, é certo que com o aumento de notificações de doenças há também um aumento de prevenções e pesquisas por tratamentos contra estas, entretanto, de nada adianta se não há sequer a procura por exames que notificam alguma das doenças.  Destarte, é necessário em primeiro aspecto ressaltar a gravidade da situação através de campanhas mais claras, objetivas e realistas dos graves efeitos na vida do individuo acometido as doenças, e usar por meio da mídia, a divulgação destas campanhas de forma a persuadir jovens e adultos. Além disso, é importante buscar incentivos e verbas para prosperar tratamentos contra estas, principalmente, a gonorreia e sífilis. E, para mais, desenvolver em escolas, empresas e universidades um trabalho de debate e esclarecimento de dúvidas sobre o assunto, incentivando também aos pais participarem mais da vida de seus filhos os acompanhando e os orientando.