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Enviada em: 02/10/2017

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) consistem em doenças ocasionadas por vírus ou bactérias que se difundem, especialmente, por meio de relação sexual sem o uso de preservativo com alguém que esteja infectado. Somado a esse quadro, no Brasil, o número de casos vem aumentando pela resistência ao uso de proteção e o desinteresse na busca de informação.       Pesquisa recente realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostra que de cada 10 jovens, 4 usam preservativos, e desses 4, apenas 1 faz uso em todas as relações. Os dados mostram um cenário preocupante, e esse descuido pode ser associado à segurança dessa geração por ter acesso a pílula do dia seguinte como método de impedimento de gravidez e também do coquetel de remédios para aqueles que contraíram o vírus da AIDS. Em geral, se negligencia as possíveis doenças causadas e no caso de uma possível gestação, podendo afetar até o bebê.     Por via de regra, as patologias se manifestam mediante feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas fazem parte do quadro histórico brasileiro, como a sífilis. Gilberto Freyre em Casa-Grande e Senzala discute a presença na sociedade escravocrata, associada à miscigenação da população. Além disso, a negligência se deve a falta de informações, tais como a camisinha no sexo oral também prevenir doenças e o sexo anal propiciar maiores riscos de contágio do vírus HIV.       Outrossim, é preciso que haja intervenção pedagógica por meio de inserção de conteúdos que abordem o assunto de prevenção, inclusive fora das salas, em eventos lúdicos. Mediante a introdução de sexólogos nas escolas para sanar dúvidas por intermédio de palestras e jogos educativos. Dessarte, uma ação do Ministério da Saúde, como propagandas na TV e internet, que estimulem o diálogo entre infectados e parceiros, para reforçar a busca para o descobrimento , e em alguns casos, tratar doenças.