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Enviada em: 05/10/2017

O número de infectados por doença sexualmente transmissível (DSTs), tem aumentado, é um fator preocupante para o Brasil. Todavia, essas doenças podem ser transmitidas através da: relação sexual, seringas contaminadas ou de pai para filho. Nesse sentido, é de grande relevância analisar as principais causas da problemática na sociedade brasileira.      Em primeira análise é válido ressaltar que, as relações sexuais desprotegidas corrobora para o avanço da DST. De fato, é cada vez mais frequente a gravidez indesejada entre jovens, principalmente para as classes mais desfavorecidas economicamente. Sendo assim, tanto para os indivíduos infectados diretamente pelas doenças sexuais quanto para os bebês contaminados através da transmissão vertical, a expectativa de vida é menor para eles.          Outrossim, em pleno século XXI a DST, ainda é um tabu para uma parcela da classe social. De fato, a ausência de informação contribui para o aumento desse impasse, os jovens são os mais afetados sem a proteção na relação sexual. No entanto, de  acordo com o Ministério da Saúde mais de 50% das pessoas não utilizam preservativos, muitas delas não reconhecem os sintomas , a sífilis e a aids por exemplo. Assim, esse cenário necessita de projetos que vise  melhorias para que as informações alcance diversos âmbitos sociais.      Diante dos argumentos apresentados, fica claro, portanto, que o avanço da DSTs, é um grave problema que precisa-se combater continuamente no Brasil.Torna-se necessário definir os papéis das diversas esferas institucionais para a sua erradicação. Cabe ao Ministério da Educação, fazer parceria com as escolas e levar psicólogos para ministrar palestras e discutir a respeito das consequências desse impasse na saúde do ser humano. Com essas medidas será possível diminuir o número de indivíduos infectados por essas patologias.