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Enviada em: 01/10/2017

A incessante busca pelo prazer entre adolescentes e jovens na comtemporaneidade é marcado pelo aumento de DSTs no Brasil. Segundo a Organizaçao Mundial de Saúde, 40% dos adolescentes não usam menhum método contraceptivo na primeira relação sexual. Por conseguinte, o país poderá reviver os anos 70 e 80 com resurgiemento de  uma epidemia de novos infectados,  no que tange a ineficaz prevenção.       Dados estatistcios da OMS, concluiram que as DSTs com maior número de infectados no ano de 2016 foram: Sífilis,Gonorreira e HIV. Essas registraram um aumento de 32,7% de infectados na população sexualmente ativa, visto que no século XXI o cidadão apresenta se descompromissado no que tange a prevenção sexual, principalmente, entre uma grande parcela de jovens e adolescentes.Também a melhor idade, com os avanços biotecnologicos que permitem uma melhor qualidade de vida e um prolongamento dos relacionamentos sexuais no que tange a idade. De modo que, uma porcentagem desses poderá  fazer parte do novo cenário de portadores de doenças transmissivéis.       Outro aspecto, são alguns casais que procuram por relacionamentos extra-conjuguais podendo também contrair uma DST e consequentimente repassa-lá para eposo(a). Visto que, muito dessas apresentam-se assintomáticas, aumentando as chances de transmissão direta,ou seja entre parceiros.Diante disso, o surto de DTSs tem ganhado forças, tornando um problema de saúde pública. Pois, a vunerabilidade e imprudência  do cidadão marca uma nova epidemia de doenças venéricas.     Para que se reverta, portanto, esse cenário preocupante, urge a necessidade da OMS com parceira com todas as esferas de Governo, por intermédio de equipes de multiprofissonais de saúde, reforçando a necessidade de prevenção na vida sexual. Desse modo, a criar programas, como palestras educativas e informacionativas a respeito da atual epidemia.Nas escolas direcionada para jovens e a dolecentes.Nos setores públicos de sáude direcionada para  todas formas casais.