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Enviada em: 02/10/2017

O século XX foi um período de grandes mudanças e inovações mundiais. Sobretudo, algo que transformou pensamentos, o qual trouxe influências a sociedade foi a liberdade sexual. Iniciada em 1960, com a criação da pílula anticoncepcional, revolucionou os jovens decorrer dos anos, com beneficio de ter controle sobre o corpo. Desse modo, devido à sexualidade precoce e a falta de prevenção, houve o aumento do número dos casos de doenças sexualmente transmissíveis no Brasil.         É indubitável que no Brasil a sexualidade precoce aumenta no decorrer dos anos. Segundo o Instituto de Geografia e Estatística, IBGE, em 2012 o número de adolescentes que iniciam a vida sexual entre 13 e 15 anos representava, aproximadamente, 29% desse grupo. Assim, fica claro que a tendência é aumentar o número de adolescentes e jovens que adquirem a prática sexual. Entretanto, devido a pequena idade e falta de maturidade dos mesmos, muitos se preocupam somente com a gravidez esquecendo as doenças, fazendo com que esses fiquem propícios as patologias, como: sífilis, HIV, gonorréia, herpes e hepatite B.          Outrossim, a falta de prevenção é o maior inimigo da população sexualmente ativa. Segundo, o Ministério de Saúde do Brasil houve o aumento de sífilis de 32,7% entre 2014 e 2015. Dessarte, mostra que a população não está se prevenindo. Desse modo, a maneira mais eficaz para se proteger contra essas doenças é o uso adequado de camisinha. Contudo, pela comodidade de muitos, esse preservativo tem deixado de ser usado, afetando muitos jovens e aumentando as DSTs no país.         É indispensável, portanto, que para haver a diminuição de infectados por patologias sexuais no Brasil o Ministério da Saúde invista em campanhas sobre o uso de camisinha nas escolas, faculdades e redes de informação, enfatizando as doenças que jovens possam contrair e disponibilizando preservativos grátis, nas instituições governamentais. Por consequência, decorrente o aprendizado social, as DSTs não serão mais problemas em crescimento e sim em decadência.