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Enviada em: 02/10/2017

Sífilis. Gonorreia. Clamídia. Aids. Essas doenças são algumas das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) na qual o número de casos está em nível crescente no Brasil. Todavia, torna-se um problema de saúde pública, mostrando que o país precisa ficar em estado de alerta. Desse modo, é necessário entender os motivos desse aumento para encontrar possíveis saídas para tal questão.    De início, é importante compreender que dessas enfermidades, as causadas por bactérias estão se tornando intratáveis, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Isso é devido à resistência contra antibióticos. Porém, a Aidis é causada por um vírus que ataca o sistema imunológico e não tem cura. Ainda assim, a população, em sua grande maioria de jovens, continua desatenta por não está utilizando a medicina preventiva, pois, para essa seria a melhor forma de evitar tais doenças repassadas pelo ato sexual sem proteção, sendo que a “camisinha” evitaria.    Apesar de o Ministério da Saúde fornecer preservativos de forma gratuita para ambos os sexos, de acordo com dados do Portal R7 de notícias, esse método anticonceptivo só está presente em menos de 40% das relações sexuais. Essa estatística reforça que existe uma concepção de que o indivíduo nunca vai contrair nenhuma das DSTs, mas é um equívoco que aumenta as notificações de casos. Também, as mídias exercem um papel positivo alertando o público para a prevenção, no entanto essas campanhas somente ganham força por esse meio na época de carnaval no país, sendo que no restante do ano quase são inexistentes.     Diante das causas, portanto, são necessárias medidas que atenuam a reduzir e decrescer esse aumento significante dos casos de DSTs no Brasil. Assim o Estado deve promover campanhas educativas utilizando-se da medicina preventiva, para fortalecer a importância do uso de preservativos em relações sexuais e identificar os portadores desses males, para iniciar o tratamento dos indivíduos infectados. Ademais, essas ações devem ter apoio da mídia na divulgação. Afinal, para Nelson Mandela, a educação é uma vertente poderosa para mudar o mundo.