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Enviada em: 30/09/2017

A medicina evolui concomitantemente com o avanço das novas tecnologia da informação, isso ocorre desde a primeira revolução industrial até a mais recente. Novas formas de tratamento e cura de doenças até então intratáveis vêm aumentando a expectativa de vida na população. Apesar desse avanços, o aumento no número de infectados por DSTs no Brasil vem aumentando e agravando em toda população.       Primeiramente, é válido ressaltar que as relações sexuais sem a utilização de métodos contraceptivo principalmente a camisinha entre os jovens vem aumentando e causando um maior número de DSTs. O aumento no número de sífilis e de HIV nos últimos anos criou um alerta para o Ministério da Saúde, pois, apesar de ser facilmente evitada e disseminada, o número de contaminações entre os adolescentes é preocupante. Isso ocorre devido a falta de medo e a premissa de que a vida precisa ser vivida intensamente, colocando assim em xeque a qualidade de vida.       No mundo globalizado, onde as informações são facilmente disseminadas e tão amplamente difundida, a explicação pela falta de consciência e importância da utilização dos métodos contraceptivos se dá pela displicência e a falta de medo entre os adolescente. Por ser uma doença com sintomas desconhecido entre a população ela é tão facilmente difundida. No caso da sífilis, além do contato direto, a transmissão vertical de mãe pra filho ocorre, causando danos em ambos. É importante salientar que as DSTs são doenças de saúde pública e necessita de uma maior divulgação onde ocorre a maior incidência de casos.       Observa-se, portanto, a importância de se debater sobre o aumento de DSTs no Brasil, é necessário um trabalho em conjunto entre o poder público, escolas e mídias. O Ministério da saúde deve orientar projetos que promovam inform