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Enviada em: 01/10/2017

Um corpo pode torna-se enfermo por uma gama de patógenos que variam de acordo com seu grau infeccioso. Assim, as doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) são organismos capazes de inviabilizar nossa saúde e estão presentes em nosso contexto social. A partir dessa conjuntura, observamos uma ascensão de pessoas acometidas por essas enfermidades e um crescente sentimento de apatia consciente no panorama social.        Nesse cenário de prevalência e de aumento gradativo de cidadãos acometidos observamos um desinteresse no que tange a atitudes preventivas. Visto que existem serviços gratuitos que oferecem exames de sangue para identificar, em pouco tempo, a sífilis e o HIV, cuja demanda ainda é baixa. Logo, dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde realizada em 2010, comprovou que cerca de 10 milhões de brasileiros já apresentaram sintomas como corrimento, verrugas e lesões nos órgãos genitais, mas não procuraram ajuda especializada.        Percebe-se, desse modo, a prevalência de atitudes irresponsáveis que colaboram para o aumento do número de casos de pessoas infectadas. Logo, algumas doenças não são notificadas, são tratadas de forma errada e ainda aumentam a virulência do causador. Assim, favorecem a disseminação das mais diferentes doenças, que impactam na saúde pública, e dificultam uma atuação mais precisa da vigilância epidemiológica.        Nota-se, portanto, um crescimento exponencial de doentes que conhecem os meios necessários para não chegarem a tais enfermidades, contudo permanecem esquivos da realidade. Então, é de fundamental importância que o indivíduo acometido, seja consciente, e procure o serviço de saúde para trata-se e conscientizar-se das medidas preventivas. Para isso, é necessário que o governo disponibilize uma rede de atendimento com profissionais capacitados no acolhimento, na detecção e tratamento, igualmente, oferecer um fluxo continuado de medicamentos.