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Enviada em: 02/10/2017

As chamadas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's) compreendem um conjunto de infecções distintas que têm em comum o fato de serem transmitidas pelo contato sexual. Estas podem variar de uma candidíase que possui seu tratamento e cura, até a aids que possui apenas o tratamento e sem que este ocorra, pode levar o indivíduo à óbito.  Mesmo com o grande desenvolvimento tecnológico na sociedade mundial, permitindo, inclusive, o avanço da medicina que fortaleceu variadas medidas preventivas e anticoncepcionais, o Brasil é surpreendido com a ascensão  em 27,9 casos de 2005 para 2015 de jovens que foram infectados pelo vírus HIV., de acordo com o Ministério da Saúde.  Posto em questão a falta de informações sobre a prevenção e as consequências da ausência desta, é possível prever esse aumento em número de contaminados, e isto é comprovado quando visto que 21,6% dos jovens ainda acreditam na existência da cura para a aids, conforme a Pcap.  Ainda segundo pesquisas do Ministério da Saúde, 60% dos jovens  prosseguem com a inutilização de preservativos em suas relações, onde maioria dessa porcentagem desconhece as decorrências, que são listadas entre sífilis, HPV, gonorreia, entre outras. Que dessa forma, tornam também frequente, a ocorrência da gravidez indesejada.  É imprescindível, portanto, um maior incentivo pelo Ministério da Saúde ao uso dos preservativos, onde deve haver a exposição das consequências caso este não seja utilizado, sendo postos cartazes descritivos e com orientações médicas, em locais públicos, postos de saúde e escolas. E também, a participação das escolas como guias dos jovens, no estimulo na mudança de comportamentos e temeridade com si próprio, com palestras direcionadas ao tema que necessita de toda uma preocupação pessoal, sendo realizadas por professores e psicólogos como um debate. Dessa forma, haverá também, um avanço na saúde da nação e nas relações pessoais dos cidadãos.