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Enviada em: 04/07/2018

Maomé, no seu terceiro casamento, casou-se com Aisha, uma garota de seis anos de idade. O islã, religião que aceita Maomé como autoridade máxima, influencia demasiadamente nas leis e nos costumes das sociedades em que o possuem como maioria, como por exemplo, os países da Europa, Ásia e África. O casamento infantil, e a pedofilia que vem acompanhada, é um desvio moral que somente acomete países muçulmanos ou não cristianizados. Assim, o problema do casamento infantil é resultado de uma crença religiosa não compatível com os valores morais cristãos das sociedades ocidentais.       Atualmente, na maior parte dos países da Europa, devido a sua origem cristã, ainda possuem leis que protegem as crianças contra o casamento e o sexo. Entretanto, com a crise imigratória, a quantidade de muçulmanos aumentou. Com isso, medidas educacionais de tolerância foram criadas, ou seja, o islã passou a ser ensinado nas escolas públicas da União Européia. Desse modo, com a doutrinação escolar, muitos europeus estão se convertendo ao Islã, o que tem permitido a criação de leis de abaixem a idade mínima legal para o casamento e o sexo. Assim, o casamento infantil e a pedofilia se tornará mais comum nos países europeus.       Em países orientais e africanos, o casamento infantil já é aceito e considerado moral há séculos, o que demonstra a sua barbárie em relação aos valores ocidentais. A instituição do casamento, considerado um sacramento na religião católica, é de suma importância para a sociedade, já que possuí o pretexto de ser uma ferramenta para a procriação saudável e para a santificação da alma. Entretanto, o casamento infantil nas religião islâmica possuí somente o sentido dos prazeres sexuais, como afirma o trecho Sahih Bukhari 9.140 do Alcorão. Assim, o abuso sexual e a falta de compaixão com as meninas são incompatíveis com a sociedade baseada nos valores judaico-cristãos.       Portanto, o casamento infantil é um problema cultural e religioso e que pode trazer danos tanto a saúde física e mental das crianças como trazer danos a estrutura da sociedade democrática ocidental. Desse modo, é necessário que se faça a guerra cultural. Ou seja, setores conservadores e religiosos devem lutar no campo da cultura (filmes, propaganda, jornais, etc) contra o avanço do islamismo em suas sociedades. Para isso, devem mostrar a incoerência de seus valores com os valores do islã, em outras palavras, devem explicar o porque do casamento ser um sacramento, o motivo de Maomé ter casado com Aisha por prazer sexual, etc. Além disso, é necessário o fortalecimento do conceito de família, com maiores incentivos, por meio da propaganda e do apoio governamental, a reprodução e a formação de filhos numerosos, perpetuando, assim, a religião que fundou o ocidente: o cristianismo.