Materiais:
Enviada em: 04/07/2018

Embora muitos dos problemas ligados ao direito humanos estejam sendo resolvidos, é preciso se atentar ao casamento infantil, que ainda é realizado,no século 21, em larga escala tanto em países desenvolvidos quanto subdesenvolvidos, sendo a maioria em países subdesenvolvidos,  e, como consequência, traz uma bagagem de problemas de caráter social, seja pela má educação, seja pela insuficiência governamental.      Nesse contexto, é importante salientar que este ato não é só está ligado ao histórico social, mas também a insuficiência educacional influencia a manutenção da problemática, desde que, como ocorre evasão escolar devido ao casamento precoce, as crianças que serão futuros país, por falta de educação, tendem a repetir o mesmo ato: casar os seus filhos em idades precoce, no qual passa a ser um ciclo inercial a exemplo do Paquistão, da Índia e inúmeros países do oriente médio e da África subsariana. Além disso, o casamento precoce aumenta, quando a mulher engravida com menos de 20 anos, a taxa de mortalidade da mãe e do bebê, conforme dados do Banco mundial e Unicef.     De modo igual, com a saída das mulheres do mercado de trabalho, para que possa cuidar das crianças, intensifica a desigualdade de gênero e aumenta casos de violência doméstica, bem como aumenta a taxa de natalidade e diminui o PIB per capita, gerando pobreza e mais dificuldades no investimento educacional. Com isso, com a insuficiência de leis e educação, a problemática se torna inercial desde que, se a educação é precária, os futuros políticos somente irão repetir, de forma conservadorista, os mesmos atos dos seus antecessores.       Portanto, urge a ação cooperativas entre instituições que possa difundir a problemática, isso pode ser realizado através das programações das grandes mídias e setores de comunicações do Estado, no qual, dentro de seus programas, possam sensibilizar e informar sobre as consequências do casamento precoce e como isso pode ser prejudicial para a harmonia e crescimento da própria sociedade, visando, sobretudo, a saúde mental e o desenvolvimento das crianças, bem como o assunto pode ser divulgado através de novelas, jornais, documentários. Além disso, a sociedade pode, através do ativismo virtual e físico, pressionar governos e instituições, a fim de que crie leis e/ou divulgue sobre a temática, bem como para que colabore com outros países com a finalidade de subtrair o infortúnio.