Materiais:
Enviada em: 12/07/2018

Desde a Idade Média, entende-se que a sociedade usava de seus artifícios para atingir certos objetivos. E não foi diferente com um himeneu infantil, constantemente realizado como uma troca de favores. Verifica-se portanto, que essa realidade indesejável esta ordinariamente ligada ao passado.   É indubitável que essa questão seja constitucional e a forma como tratada esteja entre as causas do problema. No Brasil, a união de menores pode vir a ser concretizado a partir dos dezesseis anos, em caso de gravidez ou por autorização dos pais. Porém em ocasiões importunas, o ato é feito ilicitamente.   Outrossim , destaca-se que esse tipo de atitude seja de "cultura" em alguns países, como impulsionador do problema. Índia, Paquistão, Nepal são alguns que se encaixam. As meninas em maioria, são forçadas a um matrimônio... Estando propensas a violência pelo seu parceiro, ao abuso físico e sexual, gravidez indesejada; além do provável abandono aos estudos e a perpetuação da pobreza.   É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir solidificação de políticas e posturas sociais que visam construir um mundo melhor. Destarte, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Fundo da ONU para infância (UNICEF), devem mobilizar as autoridades políticas e juvenis , comunidades e famílias. Para que de uma forma globalmente ampla todas as culturas, classes sociais, etnias sejam direcionados a discutirem sobre o combate ao casamento infantil na atualidade, a fim de que o tecido social se desprenda de certos pensamentos para que não vivamos em uma existência das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.