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Enviada em: 24/05/2019

Direito à educação, ao lazer e à profissionalização.    O casamento infantil no século 21 é um assunto sobre o qual não há muita discussão pelo fato de que as pessoas, muitas vezes, acham que isso não existe; e realmente, ele não deveria. Esse tipo de união ocorre principalmente com mulheres e pode acontecer por vários motivos, tais como: pobreza, desarticulação da família, violência doméstica, violência sexual no lar, gravidez precoce ou religião.     Primeiramente, no Brasil é proibido o casamento entre menores de 18 anos, mas mesmo assim isso ocorre. A verdade é esta: alguém menor de dezoito anos, sendo criança ou adolescente, não está pronto para assumir a responsabilidade de ser cônjuge de alguém. Segundo o ECA, o jovem tem direito a estudar, brincar; e não de sustentar uma casa e uma família. Essa união prejudica muito a vida do menor que muitas vezes abandona os estudos.     Mas infelizmente para fugir da violência praticada contra ela dentro de casa, para buscar uma qualidade melhor de vida, o menino ou a menina foge de sua moradia e se casa. Algumas religiões também acabam exercendo uma pressão sobre o menor para que se case no início de seu atual namoro. E para piorar o que mais faz com que o casamento infantil ocorra é a gravidez precoce. A sociedade e a família dos adolescentes ao descobrir a gravidez muitas vezes forçam-nos a se casar.      Portanto, de acordo com os fatos supracitados, o Ministério da Educação em conjunto com a mídia deve criar uma campanha de conscientização sobre a gravidez precoce, a fim de informar a população sobre esse assunto. Além disso, esse mesmo Ministério tem que fazer com que o assunto “casamento infantil” seja tratado nas aulas de ética em todas as escolar, com o objetivo de conscientizar os jovens sobre esse tema. Ademais, o Ministério da Cidadania deve criar uma campanha de denúncia a qualquer violência doméstica, explicitando que isso também ocorre com crianças e adolescentes, para que esse tipo de agressão não ocorra mais.