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Enviada em: 27/05/2019

segundo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas, é característica de "modernidade líquida", vivenciada durante o século XX. Analisando o pensamento do sociólogo polonês, essa realidade imediata perpetua-se com o casamento infantil amparado em casos específicos com a idade de 16 anos, e em detrimento da consonância governamental imparcial ao ponto de extrema importância ao publico feminino em particular, efetiva-se como uma das maiores incógnitas do brasileiro.     O casamento infantil tornou-se pauta em muitas reuniões do Brasil devido à crescente onda de protestos contra essa eventualidade. No país, infelizmente, o casamento ainda é permitido para jovens de 16 e 17 anos com a autorização dos devidos responsáveis. Essa modalidade, porém, traz uma série de malefícios aos jovens, como, por exemplo, a impossibilidade de terminar os estudos e a crescente violência doméstica.      O que poucas pessoas sabem, é que na maioria das vezes o casamento acontece não somente por vaidade, e sim como uma fuga da realidade em que vivem. Realidade essa na qual muitos sofriam abusos, muitas vezes de conhecidos e familiares, e ao se sentirem inseguros dentro de sua própria casa, tomam a união como solução.