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Enviada em: 08/05/2017

No século XXI, vários países do mundo, inclusive o Brasil, firmam acordos para combater condutas reprováveis no meio social. No entanto, apesar de todo esforço, ainda está presente, no Estado brasileiro, práticas relacionadas à Pedofilia e isso requer um debate sobre as questões do medo da vítima e da Inércia do Estado.   Desde a Grécia Antiga até os dias atuais, com a Declaração Internacional Dos Direitos Humanos, que a prática da Pedofilia não é aceita na sociedade. Nesse sentido ao passo que crianças e adolescentes têm suas vidas intimas violadas por pessoas má intencionadas em cometer crimes sexuais, a vítima cria receio em fazer uma denúncia do caso. Isso ocorre haja vista que as pessoas que sofrem com a Pedofilia ficam com medo de serem reprimidas pelo agressor, caso comentem o ocorrido com alguém. Por esse motivo, os casos de doenças psicológicas serão elevadas.   Além disso, a Lei da Inércia, conhecida como Primeira Lei de Newton - tendência do corpo em permanecer inalterado seu estado de movimento - pode ser, analogamente, aplicada ao Brasil em relação à Pedofilia. Prova  disso é ao fato de o Estado brasileiro permanecer inerte, em alguns casos, na repreensão de Pedófilos que atuam em regiões mais afastadas da cidade. Esse fato tem sua gênese na falta de informação dos casos para se contabilizar nos dados estatísticos. Sendo assim, crimes mais graves que tem início na Pedofilia (estupro seguido de homicídio) serão mais frequentes.   Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a Pedofilia. O Ministério da Saúde deve elabora, em parceria com os Municípios, um grupo formado por psicólogos e policias civis para que possam atender jovens que foram vítimas de ameaças de pedófilos. Ademais, os Estados devem, por meio dos agentes sociais, visitar populações afastadas da cidade para que possam elaborar uma ação investigatória para restringir a liberdade dos acusados. Isso pode ser feito com os apoio das ONG´s que ajudarão na identificação dos supostos infratores.