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Enviada em: 10/05/2017

Sabe-se que na Grécia e Roma antigas a pedofilia ocorria  com frequência, sendo os menores objetos de satisfação sexual dos adultos. Na atualidade a pedofilia ainda persiste, no Brasil vinte crianças de até nove anos são vítimas de abuso sexual diariamente, segundo o Ministério da Saúde. Tal impasse pode acarretar nas vítimas, implicações emocionais e problemas psicológicos, além de contradizer o direito infantil à dignidade, ao respeito e à liberdade.         É notório perceber que a pedofilia está presente em diversos meios, desde lares familiares a ambientes virtuais. Dessa forma, as crianças ficam rodeadas de agressões, abusos e pornografias. Por consequência, a violência sexual infantil ocasiona inúmeras complicações a saúde física e mental, como depressão, ansiedade, déficits de atenção e social. Além de estar associada a causa de dores crônicas gerais, consumo de álcool e drogas, e por fim tentativa de suicídio.           Contudo, o problema da pedofilia está longe de ser solucionado, pois os agressores, geralmente, são parentes ou conhecidos. Ademais, pela ausência dos pais na vida social dos filhos, pela carência na aplicação prática da legislação existente e pela escassez nas estruturas capazes de investigar e lidar com as violências ocorrida.        Por conseguinte, é visível a presença da violência sexual infantil. É preciso que o Governo Federal invista uma parcela dos impostos arrecadados em atendimentos às vítima, em especialistas que investigam os crimes cometidos e na aplicação prática adequada da lei. E também, é necessário os Governos Municipais em parcerias com ONGs (Organizações não governamentais) criem oficinas em locais públicos com psicólogos  e sociólogos para abordarem palestras e teatros. Esses com o objetivo de incentivar os pais a participarem ativamente da vida social dos filhos, de encorajar a população a denunciar as agressões, e tratar as vítimas e familiares em sessões com psicólogos, para garantir às crianças o direito obrigatório à dignidade, ao respeito e à liberdade.