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Enviada em: 18/05/2017

Casos de abusos sexuais e estupros têm apresentado aumentos significativos nos últimos anos. De acordo com o anuário brasileiro de Segurança Pública, a cada 11 minutos acontece um estupro no Brasil, sendo na maioria das vezes crianças. Relativo a isso, nota-se que embora muito retratado na mídia, o assunto ainda se torna incompreensível para as crianças, sendo esse fator um dos maiores responsáveis por tais acontecimentos.   Para Émile Durkheim, o individuo só poderá agir na medida em que aprender conhecer o contexto em está inserido, além disso, saber também sobre quais são suas origens e as condições que depende. Nesse sentido, nota-se a imensa escassez de informações concretas à classe infantil. Sendo assim, um dos principais desafios de lidar com a questão do estupro e abuso dos pequenos. Indubitavelmente, a educação no âmbito escolar falha quando ignora a importância de conscientizá-las de forma inteligível, assim também como familiares, por deixarem cuja responsabilidade por conta das escolas.   Redes sociais, telefonemas com vozes infantis e até mesmo presentes em trocas de fotos sensuais, são estratégias utilizadas por pedófilos afim de almejarem seu objetivo. A passividade dos pais diante tal situação cede espaço para o crescimento de crimes dessa natureza. Nesse contexto, é fundamental a antevisão dada pelos pais, à criança, de sujeita tática.    Torna-se evidente, portanto, que os altos índices de crimes nesse âmbito é grave, e exige soluções imediatas. Palestras, projetos de denúncias e conteúdos ao longo da formação escolar, sem dúvida é imprescindível na formação do pensamento crítico dos pequenos. Ademais a orientação e supervisão dos pais em verificarem conversas e ligações, faz-se inescusável, bem como os incentivarem a denunciar a polícia sempre que desconfiarem de algum suspeito criminoso. Desta forma, além das explicitadas na mídia, teríamos sólidas informações em todos os ambientes em volta das crianças.