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Enviada em: 29/05/2017

Em todo o Brasil, a intenção de resolver a pedofilia remete a múltiplos direcionamentos de compreensão. Dentre eles, deve-se destacar o fato de que esse assunto, além de representar um desafio de resolução para a sociedade , também pode constituir de uma ação mais efetiva e urgente, pois os números de casos só aumentam ao com o passar do tempo.   De início, por conta da conjuntura atual, deve-se considerar que o desafio de solucionar a pedofilia em plano nacional pode ser avaliado como um assunto complexo para ser solucionado por parte da sociedade. Nesse sentido, somente 63% dos casos de violência registrados pelos hospitais entre crianças e adolescentes não são por pedofilia e os números tendem a aumentar. Nessa perspectiva, não são poucos os que esse entendimento, a partir da apatia da população com esse problema, essa neutralidade preocupa sociólogos e especialistas que entendem que esse é um dos motivos que prejudica o " estancamento dessa hemorragia".   Além disso, não se deve desprezar outra direção de entendimento. Afinal a luta contra a pedofilia no Brasil também pode ser compreendido no sentido da falta de uma ação mais efetiva do Governo Federal. Nesse contexto, em meio há tantos problemas nacionais como a grande divida externa e a queda do PIB em comparação ao ano de 2010; esse assunto não ocupa uma posição considerável em escala de importância dada por esse regime. Sem dúvida, esses fatores servem de alicerce para concepções que, embora não sejam hegemônicas, dispõem de grande legitimidade.  De fato, apesar de conceito variados e dos distintos universos de definição o combate à pedofilia brasileira precisa ser compreendido como um desafio de todos em união em pró desse objetivo. Por isso, o Governo Federal juntamente com a UNICEF devem criar programas, de monitoramento desses jovens com acompanhamento psicológico; o Poder Legislativo deve desenvolver leis mais severas para quem abuse dessas crianças. É como disse Richard Rorty "Se podemos contar uns com os outros, não precisamos depender de mais nada".