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Enviada em: 29/05/2017

Uma das coisas que nos levaram ao mal do século, a pedofilia é uma doença que necessita de tratamento, dizem os médicos. O simples encarceramento pode estar longe de ser uma solução.  O fato da pedofilia ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando a proteção de nossas crianças e adolescentes. Na legislação brasileira não existe um crime intitulado “pedofilia”, as conseqüências do comportamento de um pedófilo é que podem ser consideradas crime. Os pedófilos se infiltram na vida da criança e agem de acordo com as suas necessidades: procuram se aproximar dando o que a criança quer, gosta ou precisa. Dessa maneira, o pedófilo diminui a chance dela se defender das situações de abuso e de negar seus pedidos. Hoje se acarretam casos de pedofilia não só no mundo real, mas muitos buscam suas vitimas nas redes sociais, para evitar esses crimes o NCPA divulgou que tem realizado palestras de conscientização sobre o uso da internet por menores de idade. O coordenador do Comitê Estadual de Enfrentamento ao Abuso, Exploração Sexual e Tráfico de Crianças e Adolescentes de Roraima, Flávio Corsini, sugeriu, recentemente em reportagem publicada pela Folha, que os pais monitorem as conversas dos filhos nas redes sociais e aplicativos de mensagens.  São fundamentais, portanto, medidas preventivas começando de dentro para fora de casa, criando um ambiente familiar tranqüilo, conhecendo seus amigos, principalmente os mais velhos, supervisionar o uso da internet e principalmente ficar atento a qualquer mudança de comportamento da criança ou adolescente.