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Enviada em: 04/06/2017

Muito se tem discutido, recentemente, acerca da pedofilia no Brasil. É uma doença, um desvio de sexualidade, onde leva o agressor a se sentir sexualmente atraído por crianças e adolescentes, de forma compulsiva, começando por um assédio, podendo ser estendido até um abuso sexual.  E esta situação precisa ser encarada como um problema grave perante à população. Em decorrência deste mal, crianças e adolescentes têm suas vidas afetadas, quiçá ceifadas.       Pode-se mencionar, por exemplo que é uma situação preocupante para a sociedade, pois os casos vêm ocorrendo com certa frequência, e os índices são alarmantes, onde na maior parte dos casos 70% das crianças de até 10 anos, e 58% entre 10 e 19 anos, sofreram ou sofrem abusos sexuais. Apenas no ano de 2014, o governo federal recebeu, por meio do disque 100, mais de 180 mil denúncias. Um número grandioso, quando se trata de abuso sexual. Porquanto, grande parte dos abusos são cometidos por agressores do sexo masculino, que variam de diversas classes sociais ou até mesmo um familiar próximo. O indivíduo agressor se comporta de forma normal perante à sociedade, mas se torna criminoso ao satisfazer seus desejo sexuais com crianças ou adolescentes, com ou sem violência física, e é crime.       Entretanto, o problema não costuma ser resolvido com muita rapidez, pois os casos ocorrem durante anos, como consequência disso, as vítimas não demonstram mudanças de comportamento regularmente, e quando indagadas sobre, preferem dar desculpas, à falar o que realmente acontece.       Por conseguinte, a exploração sexual infantil, é um mal a ser extinto,  porém, a luta é longa. Faz-se necessário uma mobilização maior da sociedade para lapidar os direitos da criança e do adolescente. Embora, o governo seja o gerente de nosso país, as campanhas governamentais têm de serem reforçadas e amplamente divulgadas com o intuito de alertar os pais para possíveis mudanças de comportamentos de seus filhos. Não obstante, as escolas devem incluir sexualidade para ser lecionada, não como estímulo às relações sexuais, mas para que o adolescente conheça e domine seu corpo, afim de, reconhecer possíveis excessos cometidos contra ele mesmo.