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Enviada em: 05/06/2017

A pedofilia é tida como desvio de comportamento, associado por especialistas frequentemente a trauma psicológico. Para o Estado é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, o fato é, casos desse tipo precisam ser tratados com seriedade e combatidos em via da justiça e o alerta do cidadão.    O estupro se destila em várias camadas e tipos, a pornografia estimulando o incesto, atrizes não tem sindicatos, são suscetíveis a depressão, doenças sexualmente transmissíveis , violência física e verbal, e tudo isso fica oculto, numa indústria fortemente financiada. O fetichismo do sexo entre pais e filhas, tirinhas e até vídeos, estimulam o abuso sexual contra vulneráveis, portanto tal conteúdo explícito precisa ser censurado.     A prostituição mãe e filha, existe e seus clientes pagam o preço dobrado pela menor, contra vontade da mesma, expondo-a gravidez precoce e possíveis enfermidades, alimentando o comércio dos corpos maltratados, expandindo o número das garotas de programa.     A cultura do machismo fortalece um sistema de opressão, banaliza a violação, culpa a vítima, o gas-lighting, consiste em agravo psicológico que se alimenta com informações distorcidas, favorecendo o abusador, fazendo a vítima duvidar da própria sanidade.     O descaso crescente das pessoas quanto a violência contra mulher, bem como o assédio contra adolescentes, foi bastante evidenciado na edição do Master Chef Júnior, programa culinário infantil, os internautas faziam comentários tendenciosos, os desejos sexuais destinados a crianças de 12 anos.    Contudo, a discussão do tema deve ser destacada nas escolas e casas, ônibus e metrôs podem sinalizar números de ajuda para o crime, necessita-se da participação do poder legislativo brasileiro implementando leis e controle, para que ocorra efetivamente diminuição e devido desaparecimento pelo fim da selvageria e agressão a todos, principalmente aos pequenos.