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Enviada em: 05/06/2017

As crianças e os adolescente são indivíduos que não possuem o desenvolvimento mental completo, por isso, são vulneráveis aos mais variados tipos de  explorações, entre essas a pedofilia. Na maioria dos casos, os acusados mantém com os familiares uma estreita relação de amizade, desta forma, a confiança torna-se um entrave na descoberta dessa conduta.    Por não possuírem o desenvolvimento intelectual completo, os agressores utilizam-se desse aspecto para se aproximarem da vitimas que, indefesas, deixam-se enganar por promessas fúteis. Não é preciso muito esforços para ludibriar e atrair a atenção das crianças e adolescentes que, desta forma, passam a ser induzidas a cometer os mais variados atos.                A confiança que os pais tem nos amigos e familiares próximos também é um aspecto relevante quando se trata desse assunto, pois a maioria dos casos de abuso tem um desses como algozes. Dessa forma os responsáveis devem ter cautela nessas relações por mais ingênuas que pareçam.        A exploração sexual infanto-juvenil ocorre em todo Brasil independente de cor, raça ou credo. Dessa forma, portanto, é necessário que medidas sejam tomadas por parte dos pais e do governo afim de que acabar com essa conduta. Aos pais uma maior observância sobre seus tutelados ficando atentos aos desvios de posturas. Ao governo, através do conselho tutelar, iniciativas que fomentem a denúncia e elaboração de leis mais rígidas.