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Enviada em: 31/05/2017

No cenário brasileiro contemporâneo, a pedofilia vem se tornando cada vez mais presente. Fazendo mais vitimas, entre elas, crianças e adolescentes.   A busca para combater esse crime, vem crescendo proporcionalmente, pois uma vez que é investido na prevenção, as chances do crime ser consumado diminuem.  Todos os dias, crianças de zero a nove anos, vitimas de abuso, são atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), segundo o Ministério da Saúde.  As vitimas geralmente sofrem abusos dentro de casa ou em ambientes externos, cometidos por pessoas próximas ou aqueles que tem contato.   Essa violência pode ocorrer tanto como abuso sexual ou tentativa de assédio. Por isso é bom sempre se informar sobre os sinais que as pessoas que sofreram abusos podem apresentar. Podemos usar como exemplo nas crianças, esses sinais são: Mudança de comportamento, Regressão de hábitos antes já deixados de lado, perguntas precoces sobre sexualidade entre outros.  Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação, do Ministério da Saúde, em 2012 houveram cerca de 7.592 notificações de casos de assédio. Sendo eles 72,5 em mulheres e 27,5 em homens.   A pedofilia é tratada como doença psicológica, pois em muitos casos o agente que a pratica, já sofreu algum tipo abuso e consequentemente um trauma. Em outros casos, apenas um distúrbio que gera a atração por essa prática.   Podemos combater a pedofilia usando leis e delegacias especializadas, aumentando penas, medidas coercitivas e maiores indenizações às famílias das vitimas. Oferecer a essas pessoas tratamento especializado e assistência médica. Também, usar publicidade e palestras informativas como meio de informar sobre os sintomas e como agir nessas situações que tenha ocorrido o crime. É notório também que o uso da Delegacia da Mulher e órgãos responsáveis, também são uma forma de combate.