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Enviada em: 04/06/2017

Durante o período medieval, era comum princesas terem casamentos arranjados, com reis de outras nações, para criarem laços entre os reinos, e muitas vezes os homens eram mais velhos.  No século XXI, longe dos princípios feudais, o combate a pedofilia é um grande problema no Brasil. Isso, não só, por falta de segurança, mas também, pela liberdade encontrada na internet. Em primeira análise, é necessário salientar que a falta de segurança não é apenas nas ruas, já que muitos casos acontecem dentro de suas próprias casas. Porém, nas ruas o problema, que deveria ser facilmente combatido, continua com níveis alarmantes, principalmente em grandes cidades , onde muitas crianças vão sozinhas para a escola, de ônibus ou a pé. Segundo o Ministério da Saúde, crianças de até nove anos são as mais afetadas, das quais sua grande maioria é do sexo feminino. Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de melhorias no transporte de jovens e adolescentes para a escola. Ademais, outro problema é que com as novas tecnologias advindas da revolução técnico-científica teve um grande aumento no uso de celulares, câmeras e redes sociais; um conjunto perigoso quando tratamos do problema da violência sexual de menores. Segundo Zygmunt Bauman o mundo pós-moderno trouxe um sentimento de constante conexão com a internet, o que agrava a situação, haja vista que o agressor tem total acesso às redes sociais. Além disso, com uma constituição de 1988, não existem leis apropriadas para crimes virtuais, tornando mais difícil o alcance do criminoso. Para que relações forçadas entre crianças e adultos, fique apenas na história, portanto, o Ministério da Educação e o Estado devem tomar medidas. Este deve disponibilizar verbas para transportes escolares das instituições públicas e aquele deve criar projetos  nas escolas mostrando o perigo do mundo virtual para os jovens. Desta forma, gradualmente, combater o problema da violência sexual de menores no Brasil.