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Enviada em: 04/06/2017

Educação sexual   Na era da informação e da democratização social baseada nos princípios universais dos direitos humanos,"psicopatologias" como a pedofilia angariam novas formas e estrategias de manipulação.Seus braços de dominação se alicerçam desde o ambiente intra-familiar ate aos recursos da persuasão virtual.   Segundo dados da OMS(organização mundial da saúde),cerca de 20% de crianças e adolescentes são vitimas de abuso sexual.Dessa parcela,70% são crimes contra a dignidade infantil.Tal agravante,muitas vezes,encontra espaço nas proximidades do ambiente familiar uma vez que a educação sexual ainda segue como um tabu em inumeros nucleos familiares.Pais e maes acabam não veiculando um diálago familiar correto a fim do discernimento entre manifestações de afeto e abuso de propriedade do corpo.Nesse quesito,centenas de crianças carentes de um embasamento intelectual ,caem na sedução obscena travestida de afeto.     Alem disso,a era digital amplificou os horizontes de atuação dessa anomalia psico-social a medida que os agentes da ação se servem de inumeras ferramentas virtuais para seduzir e persuadir seu publico alvo.Canais ocultos propagam a viralização de pornografia infantil afim da instigação da erotização precoce.Fotos,videos,chats, e todo tipo de conteudo apelativo cerceia crianças e jovens a provar os misterios do corpo de forma impulsiva e sem preocupações consequencialistas de tais atos.      Torna-se indispensavel,portanto, diante do agravante, dinamizar as formas de "quebra" desses braços de dominação.A educação sexual vem do nucleo familiar,pois quanto mais cedo a criança fica exposta ao discernimento entre afeto e propriedade corporal,maior sera seu grau critico de auto-preservação. Orgãos como o ECA(estatuto da criança e do adolescente)devem veicular penalidades aos agentes da ação como confisco de patrimonio e sentenças de reclusão afim da imputabilidade solida e eficaz contra a excravidão sexual infantil.